terça-feira, 2 de março de 2010

Um adendo importante nos mecanismos do ciúmes.

Alma, você tem toda razão, e o mundo também, como sempre. Basta eu dizer algo com muito absolutismo que vem o mundo (e você, minha alma) me mostrar o oposto. Li uma vez que a gente deve sempre colocar a data quando escreve uma opinião, para poder compará-la em um futuro próximo ou distante. Raul tinha razão ... prefiro ser uma metamorfose ambulante, do que ter a velha opinião formada sobre tudo. No meu caso, não tão velha ... mas, vou refazer minha sentença. Sinto ciúmes sim, tenho ciúmes doentio dos meus livros (mas se não me engano você está com três livros meus e estou lidando bem com isso, emprestei outros que nunca tinha emprestado antes, então acho que estou evoluindo, me desapegando ...).
Também sinto ciúmes de algumas pessoas, não é ciúmes possessivo como dos livros, mas é. Então devo mudar o que disse ontem, velha opinião formada, e finalizar com uma sentença menos absoluta: Eu sou ciumenta.

(de confiar nas pessoas não abro mão, eu acredito e ponto).

4 comentários:

a calma alma má disse...

Minha linda, vivendo e aprendendo.
ou desaprendendo... em certos casos.
beijos

Poeta Mauro Rocha disse...

"Mas eu me mordo de ciúmes"

No fundo, no fundo sempre temos ciúmes de algo ou alguém, porém a diferença é a intensidade do sentimento.

Bjs

Jr. disse...

bem vinda de volta a Terra! bj

Clarice disse...

Alminha, aprendendo sempre.

Poeta, é isso mesmo, a intensidade ...

Jr, (risos) ... eu acho que nunca pertenci mesmo a essa Terra ... mas fazer o quê?
Sempre bom tê-lo aqui, sempre!