sexta-feira, 12 de março de 2010

Ela ganhou um presente, era um presente tão especial que por semanas sorriu à toa, bem não tão à toa já que havia motivo para sorrir. Ela ganhou de presente um amor, que surgiu assim meio sem querer e cresceu dentro dela. Era um amor tão bom, tranquilo, fácil, que ela foi deixando ele ficar, e o amor ali, crescendo dentro dela, o terreno era fértil, as mãos hábeis, sabiam lidar com a semente, regar, cuidar, esperar. Nada foi brusco, porque havia delicadeza, gentileza e, sobretudo,

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