quinta-feira, 27 de maio de 2010

Do onírico ao que chama. E eu vou.

Acordei as 4 horas da manhã. Parecia que alguém me chamava. Acordei olhando para o lado, não tinha ninguém. Isso já havia acontecido uma vez, há muito tempo. É uma sensação estranha, porque eu sei que não foi um sonho, a voz não vinha de dentro de mim, vinha de fora, eu ouvi alguém me chamando mesmo. Era uma voz de homem. Na primeira vez eu tive medo, dessa vez não. Acordei tranquila, só olhei para o lado procurando por quem me chamava. Logo entendi e respondi bem baixinho, já vou. E fui.

Um comentário:

Poeta Mauro Rocha disse...

Quando é chegada a hora, vamos sem reclamar.

Tenha um ótimo fim de semana.