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Campeonato Brasileiro, quarta-feira à noite. No Alto da Glória rolava o tal do Green Hell, barulho, luzes, fogos. Corinthians e Coritiba em campo. E, uma mãe quero-quero protegendo seu filhote contra tudo e todos. Ela não se importava com as 22 enormes pernas, coxas brancas, pretas, mulatas e caboclas, ela só se importava com seu filhote. Contra um mundo ameaçador de eventos que ela sequer entendia, e mesmo assim, estava lá, protegendo o pequeno quero-quero.
Se eu fosse escolher a imagem da rodada (eu, de cronista esportivo?!) ou o bola cheia da semana escolheria a mãe quero-quero. Mas sei que a campanha desastrosa do Fluminense rumo a Segundona, a volta do Ronaldo aos campos, o sofrível 1 X 0 do Furacão na Arena e os 2 x 0 do Vitória impedindo que o Inter dormisse líder, são notícias que interessam muito mais aos torcedores do que a mãe quero-quero e seu filhote.
Gosto de imaginar a cena, jogo encerrado, torcida deixando o estádio, luzes se apagando, o gramado vazio, silêncio, a mãe quero-quero falando para o filhote: viu, filho? Enfim a sós, enfim em paz.
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2 comentários:
Oi amiga
Entendo suas palavras , compreendo seus sentidos.
Mas nem sempre voltamos nossos sentidos para a reflexão, na maioria das vezes só vemos o que queremos. Eupor exemplo quria ver o coxa se extrepar e a torcida inteira sair chorando.
E mais que isso num momento como este eu nem vejo nada, apenas grito como um doido.
Uhhh caldeirão!
Affff
Abraços menina
Otima semana pra ti !
A mãe quero-quero é um retrato de muitas mães hoje, agente proteee, não quer saber do que, mas protege, viramos super, mega mães.
Entendo no fundo suas palavras
pq sou Quero quero.
bjos amada
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