Sentia em todo o seu corpo, toda ela, nele. E ela sentia. E por sentir, sabia, que era ele. Seu corpo todo, nela. Ele sabia. Sorriam, cumplices, profanos, sagrados, corpos. Não era só, mas era muito. E por ser muito, era. Ela era dele, inteira. E para ele sorria, de olhos fechados. Só ele sabia, só ele conhecia, seus caminhos, desvios, atalhos. Sabia onde acha-la, sabia como despertar no seu corpo, alma ... o ser que ali dormia. Não era só, mas era muito, e por ser muito, foi. E sempre será.
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