Queria um dia entender, captar. Queria um dia acordar, abrir bem os olhos, espreguiçar e sentir dentro de mim águas calmas. Queria me despedir dessa que me olha no espelho. Dizer adeus e simplesmente ir. Caminhar a esmo. Ao léo. Sem olhar para trás, sem desejar o que ficou, caminhar desapegando-se. Levando só o corpo, a alma e o coração.
2 comentários:
"A insustentável leveza do ser"
Muito bom!!!
Um abraço!!
Poeta, disse tudo! Obrigada, abraço.
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