terça-feira, 24 de junho de 2008

O que vale é a forma de ver.

Era uma vez ... em um reino não muito distante daqui, uma princesa. Uma dia uma bruxa má resolveu mudar a história e a transformou em uma sapa. Diferente da outra história nenhum príncipe até hoje a beijou. E mesmo assim, a sapa viveu feliz para sempre.

7 comentários:

Poeta Mauro Rocha disse...

Há tantas sapas felizes,rssrsrrs

MAURO ROCHA

Zek disse...

Que bom que a sapa está feliz...., quem sabe um dia ela não beija um sapo e fica ainda mais feliz...

Adorei teu blog

:: Daniel :: disse...

Parafraseando Chico:

A novidade
Que tem no Brejo da Cruz
É a saparada
Se alimentar de luz

Sapinhos também têm o direito de ser feliz, né? Se o Shrek pode, porque eles também não?

Bjos!!!

Poeta Mauro Rocha disse...

Ola!! Fiz uma sigela homenagem a você e a todos os que visitam e comentam e gostam dos meus poemas, em fim, espero que goste.

Um abraço!!

R. disse...

Os batráquios são nojentos pra alguns, lindos para os olhos certos, sagrados pra certas tribos e alucinógenos para outras.

No meio disso tudo...
...agradeça a bruxa!

Bjs

Carla Esposito disse...

Uma sapa com final feliz.
Adorei!!!!!

Clarice disse...

Poeta, ainda bem que há sapas felizes nesse mundão.

Zek, a sapa está querendo é beijar um sapão lindo que acabou de mudar para o brejo (rs!)

Daniel, a sapa manda dizer que se o Chico quiser dar uma passadinha por lá, pode até dar um beijinho nela e suspira já imaginando a cena, pobre sapa!

R. a sapa gostaria de saber se você conhece algum sapo alucinógeno para apresentar para ela.

Carla, e bota feliz nisso, dá até gosto de ver!